Olá, tudo beiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiin!!! (Paulo Henrique Amorim feelings).
Finalmente, depois de muito tempo, consegui conquistar meu espaço no blog do Esporte Catedral.
Poderia falar sobre o Flamengo, sobre F-1 (mas pra isso já tem o Mestre Leandro Sauerbronn), mas prefiro falar sobre as Paralimpíadas (ou Paraolimpíadas, você é quem sabe), principalmente, sobre o desempenho do Brasil.
Enquanto os atletas "normais" recebem milhões em investimentos e só ganharam 3 ouros (17 no total), os atletas "deficientes" ganharam 7 vezes mais ouros: 21 (47 no total) e terminaram em 7º lugar no quadro de medalhas.
O resultado mais marcante, sem dúvida, foi no atletismo. Alan Fonteles foi ouro nos 200m categoria T44 (atletas amputados das 2 pernas), derrotando a lenda sul-africana Oscar Pistorius.
O Comitê Paralímpico Brasileiro só tem direito a 15% dos recursos da Lei Piva (lei que destina 2% da arrecadação das loterias ao esporte olímpico), enquanto o COB do Nuzman e dos atletas que só vão pras Olimpíadas pra passear (com algumas exceções, como o vôlei e o judô, por exemplo) tem direito a 85%.
Quem merece investimento maior?? Os que vão pra passear ou os que, apesar das limitações físicas, batalham, se esforçam e são recompensados com seus resultados??
Um abraço e até quarta-feira, no Esporte Catedral!!
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